quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Por volta das 15 hora de hoje o Promotor Público do Estado da Bahia Drº Davi Galo após sua explanação na 1ª Vara do Júri no Fórum Ruy Barbosa pediu a absorvição de Carlos Petronílio policial militar à 29 anos, por entender que a morte de Carlos Algusto Almeida Silva (vítima), sentenciado por 2 vezer por envolvimento em crimes como: assalto a mão armada e tráfico de drógas se deu por legítima defesa quando em 1990 a suposta vítima atentou contra a vida de Petronílio no bairro da Liberdade. Ao reagir, Petronílio trocou tiros com a Carlos Algusto que veio a óbito. Em desespero Petronílio correu sem rumo e desde então tem vivido sobre tensão com a possibilidade de perder sua liberdade por ter reagido e matado o criminoso que atentou contra sua vida. Drº Vivaldo Amaral Adans, advogado de defesa, em sua esplanação defendeu a tese de legítima defesa e deu ênfase ao fato de a única testemunha de acusação das cinco arroladas ter afirmado que ouviu dizer que teria sido "GRANDE" - suposto apelido de Petronílio, e o fato de ao longo dos vinte anos não ter caído em contradição ao alegar legítima defesa. A audiência se deu com auditório lotado de familiares, amigos, colegas de profissão e estagiário de direito. Petronílio contou também com a solidariedade dos Tenentes coroéis Yúri e Ricardo Miranda com os quais teve oportunidade de trabalhar. Ao ser dado o veredito que o absorveu por unanimidade, a platéia aplaudio de pé e sobre forte emoção Petronílio ajoelhou em frente aos jurados e agradeceu a Deus pela justiça que estava sendo feita naquele momento e saiu em busca desesperada por sua esposa a qual fez declarações de amor e renovou seu voto de confiança e fidelidade.

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