Governo do estado já gastou cerca de R$ 30 mil com sem-terra que estão no CAB
Os sem-terra estão acampados na área externa da Seagri desde a segu O governo do estado já gastou cerca de R$ 30 mil com os manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) que estão acampados na Secretaria de Agricultura (Seagri), no Centro Administrativo do Governo da Bahia (CAB), segundo reportagem exibida pelo Jornal Nacional.
Os sem-terra estão acampados na área externa da Seagri desde a segunda-feira desta semana aguardando para discutir a pauta de reivindicações, que inclui novos assentamentos na Bahia e melhoria nas estradas. Enquanto isso, o governo paga despesas de alimentação, aluguel dos banheiros químicos e da lona utilizada para os barracões do acampamento.
Segundo Robinson Almeida, secretário da Comunicação Social, não há ilegalidade nos gastos. "É uma questão de saúde pública, de segurança alimentar", disse. Estão no local cerca de 3 mil sem-terra.
Ao todo, o MST já ocupou 40 fazendas na Bahia em abril e pretendo ocupar 50 até o final do mês. As ocupações fazem parte do Abril Vermelho, que lembra o dia do massacre de Eldorado dos Carajás, quando 19 integrantes do MST foram mortos por policiais militares em uma fazenda da cidade paraense em 1996. De acordo com Márcio Matos, coordenador do MST na Bahia, outro objetivo do movimento é “cobrar do governo federal e estadual medidas ou melhorias sobre a reforma agrária”.
Esta é a Bahia terra de todos nos!
Os sem-terra estão acampados na área externa da Seagri desde a segunda-feira desta semana aguardando para discutir a pauta de reivindicações, que inclui novos assentamentos na Bahia e melhoria nas estradas. Enquanto isso, o governo paga despesas de alimentação, aluguel dos banheiros químicos e da lona utilizada para os barracões do acampamento.
Segundo Robinson Almeida, secretário da Comunicação Social, não há ilegalidade nos gastos. "É uma questão de saúde pública, de segurança alimentar", disse. Estão no local cerca de 3 mil sem-terra.
Ao todo, o MST já ocupou 40 fazendas na Bahia em abril e pretendo ocupar 50 até o final do mês. As ocupações fazem parte do Abril Vermelho, que lembra o dia do massacre de Eldorado dos Carajás, quando 19 integrantes do MST foram mortos por policiais militares em uma fazenda da cidade paraense em 1996. De acordo com Márcio Matos, coordenador do MST na Bahia, outro objetivo do movimento é “cobrar do governo federal e estadual medidas ou melhorias sobre a reforma agrária”.
Esta é a Bahia terra de todos nos!
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